"Quando morre alguém que você ama, você se dói inteiro(a) - mas a morte é inevitável, e por tanto normal. Quando você perde alguém que você ama, e esse amor - essa pessoa - continua vivo(a), há então uma morte anormal . O NUNCA MAIS de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter NUNCA MAIS quem morreu. E dói mais fundo - porque se poderia ter, já que está vivo(a). Mas não se tem, nem se terá, quando o fim do amor é: NEVER."
E a cena 1 ultrapassa a cena 2, meu caro Caio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário